Data: 11/02/2018
Autor: Adriano Santos de Oliveira
Paz do Senhor a todos!
No domingo, 11/02/2018, pela noite antes de dormir, eu e alguns irmãos e irmãs fizemos uma roda para entoarmos louvores ao nosso Deus. Dentre eles estavam às irmãs Márcia, Débora Vieira (filha do Antelmo), Débora Benício, Thalita Cumi com a sua avó Eliana, Sara, Jamile, Cláudia, Débora, Vera Lúcia, Lourdes, Géssica, e os irmãos Elias com sua esposa Valdinéia, mais o Adriano Costa e o Rogério que chegaram depois.
Eu toquei alguns poucos louvores que sabia com o meu violão, mas como sou amador não possuo um repertório grande pra tocar, sei poucas músicas, então a maior parte foi entoada a capela, e então eu queria muito louvar a música “Consagração – Aline Barros”, só que ainda não sabia tocar ela (aprendi a tocá-la uma semana após a viagem). Então lembrei que o Rogério (diretor da Missão Desafio – Escritório Regional da Baixada Santista, e que estava no gerenciamento da viagem) sabia tocar esse louvor, porque ele havia tocado durante a viagem de ida, então eu fui chamá-lo no pavimento superior da igreja, onde os homens estavam alojados para dormir. No momento exato ele não pode ir porque estava meditando na Palavra, mas compareceu posteriormente onde cantamos mais louvores a Deus (inclusive “Consagração” que a irmã Cláudia me ajudou a puxar), só que com o acompanhamento do violão, o que dava mais vida às músicas.
Foi um momento onde revivemos louvores antigos como alguns da Harpa Cristã e entre outros que marcaram gerações ali presentes, todos em uma mesma comunhão, comparada a que o salmista escreveu: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Sl 133:1).
Adriano Santos